terça-feira, 28 de julho de 2015

Pré-Socráticos: Escola Jônica - Arquelau de Atenas

Arquelau, conhecido por Arquelau de Atenas tem seu local de nascimento impreciso, podendo ser em Atenas ou Mileto. Sua data de nascimento também é imprecisa, podendo ser no século V a. C., já sua morte não se sabe.

 Arquelau foi discípulo de Anaxágoras, e a tradição o apresenta como mestre de Sócrates. Além de seguir a linha de pensamento dos filósfos da Escola Jônica, defendia a filosofia da natureza e também defendeu a moral. Foi o primeiro filósofo a ensinar em Atenas. Algumas citações dizem que ensinou em Lâmpsaco, junto com Anaxágoras. Procurou explicar a formação da Terra e a ciação de animais e humanos a partir do princípio do Movimento era a separação do quente e do frio. Dizia que a Terra era plana e o sol deveria nascer e levantar-se em todos os lugares ao mesmo tempo. Para ele, o Sol era a maior das estrelas.

Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Pré-Socráticos: Escola Jônica - Anaxágoras de Clazômenas

Natural de Clazômenas, na Jônia (Ásia Menor), Anaxágoras nasceu por em cerca de 500 a. C.e faleceu em 428 a. C.
 
Anaxágoras passou uns trinta anos em Atenas, fundando a primeira escola filosófica dessa cidade, contribuindo para a expansão da filosofia. Sob os auspícios de Péricles, seu protetor e discípulo. Em 431 foi acusado de impiedade por negar a divindade do Sol (para ele, uma pedra incandescente) e da Lua (para ele, tinha sido um pedaço da Terra que se desprendeu). Muitos dos seus contemporâneos consideravam a Lua um deus, por isso suas ideias não foram aceitas. Segundo parece, Anaxágoras foi encarcerado mas conseguiu fugir, refugiando-se em Lâmpsaco (Jônia), onde fundou outra escola.
 
 
Mereceu alto estima dos lampsacenses, que cunharam moedas com sua efígie e puseram elogioso epitáfio em seu túmulo.
 
Os tratados (um de perspectiva, outro sobre a quadratura do círculo, e um livro de problemas) atribuídos por autores tardios a Anaxágoras não parecem obras genuínas suas. Suas ideias tentavam conciliar a existência do múltiplo frente a crítica de Parmênides e sua escola, conhecida por Eleatas. Sobre a Natureza, de que nos restam uns vinte fragmentos, parece ter sido um tratado pequeno, dando-nos porém toda a base do sistema de Anaxágoras, que gozou de grande reputação como físico, matemático, astrônomo e meteorologista. Anaxágoras foi o filósofo Pré-Socrático que deu origem a maior número de discussões ou a interpretações as mais variadas.
 
Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.
 
 

 
 
 

domingo, 19 de julho de 2015

Pré-Socráticos: Escola Jônica - Heráclito de Éfeso

Heráclito nasceu em Éfeso, cidade da Jônia, de família que ainda conservava prerrogativas reais (descendentes do fundador da cidade). Nasceu no ano de 540 a. C. e teria falecido em 470 a. C.
 
 
Seu caráter altivo, misantrópico (viveu isolado no templo de Ártemis) e melancólico ficou proverbial em toda a Antiguidade. Desprezava a plebe. recusou-se sempre a intervir na política, orgulhoso por não se relacionar e ser simpático com outras pessoas. Manifestou desprezo pelos antigos poetas e filósofos de seu tempo e até contra a religião. Diziam que se isolava para que ninguém o importunasse.
Sem ter tido mestre, Heráclito escreveu o livro Sobre a Natureza, em prosa, no dialeto Jônico, mas de forma tão concisa que recebeu o cognome de Skoteinós, o Obscuro. Quando criança, afirmava não saber de nada. Já adulto, dizia saber de tudo.
Heráclito é considerado o mais eminente pensador pré-socrático, por formular com vigor o problema da unidade permanente do ser diante da pluralidade e mutabilidade das coisas particulares e transitórias. Estabeleceu a existência de uma lei universal e fixa (o Lógos), regedora de todos os acontecimentos particulares e fundamento da harmonia universal, harmonia feita de tensões, "como a do arco e da lira". Para ele, o fogo é a essência de toda a existência.
 
 
Nos últimos anos de sua vida, se isolou nas montanhas, comendo apenas plantas. Ao adoecer, teve de voltar para a cidade, mas expulsou os médicos, não querendo ser atendido por eles. Ao procurar um curandeiro, foi aconselhado a enterrar-se em esterco, onde devido ao calor, faria evaporar a água do seu corpo, o que acabou causando a sua morte.

Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Pré-Socráticos: Escola Jônica - Anaxímenes de Mileto

Anaxímenes de Mileto, foi discípulo e continuador de Anaximandro, também pertencente a Escola Jônica. Seu nascimento foi cerca de 585 a. C. e morreu por volta de 528/5 a. C.
 
 
Escreveu sua obra, Sobre a Natureza, também em prosa, mas que esta perdida. Sabemos sobre sua obra através do historiador Diógenes. Foi o primeiro a analisar geometricamente aspectos das sombras para medir as partes e divisões do dia, chegando a desenhar um relógio de sol. Acreditava ser o Ar o princípio que originava todas as coisas do universo (arché). Pensava que através do processo de condensação, o Ar se transformava em objetos líquidos e sólidos. E através da rarefação o Ar se transformava em oxigênio, ventos, gases e fogo.
Dedicou-se especialmente a metereologia. Foi o primeiro a afirmar que a Lua recebe luz do Sol. Sua teoria era uma continuidade de Anaximandro, sobre o movimento do Sol, onde se escondia no horizonte.
Os antigos consideravam Anaxímenes a figura principal da escola de Mileto.
 
Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.
 
 
 

domingo, 28 de junho de 2015

Pré-Socráticos: Escola Jônica - Anaximandro de Mileto

Aximandro, concidadão, discípulo e sucessor de Tales de Mileto, nasceu na Grécia em 610 a. C. e faleceu em 547 a. C.


Anaximandro de Milet foi Geógrafo, matemático, astrônomo e político que pertenceu a Escola Jônica. De sua vida praticamente nada se sabe. Em compensação, os relatos doxográficos nos dão conta de que escreveu um livro, intitulado "Sobre a Natureza", tido pelos gregos como a primeira obra filosófica no seu idioma. Infelizmente o livro se perdeu, restando-nos apenas fragmentos e notícias de filósofos e escritores posteriores.
 
 
Atribui-se a Anaximandro a confecção de um mapa do mundo habitado, que poderia ser representado da seguinte maneira:
 
Anaximandro explicava que a roda girava e o Sol também, explicando o seu movimento em torno da Terra. De acordo com a sua teoria o Sol ao invés de pôr no horizonte, seria tampado por grandes elevações ao norte.
 
 
Também é atribuído a esse filósofo Pré-Socrático a introdução do uso do Gnômon, nada mais do que um relógio solar.
 
Ampliando a visão de Tales, foi o primeiro a formular o conceito de uma lei universal presidindo o processo cósmico total. Para ele o Universo era infinito. Acreditava que um infino número de mundos existiram antes do nosso, e após a sua existência se dissolveram na matéria primordial denominada por "a-peiron", criando novos mundos. Também fez medições de distâncias entre as estrelas e o cálculo de sua magnitude (é o iniciador da astronomia grega).
Não acreditava na existência de nenhum Deus, para ele todos os ciclos, evolução e destruição eram devido a fenômenos naturais. Tudo o que nasce um dia vai morrer. Tudo que é quente um dia esfria. Tudo o que é grande pode ser quebrado em pedaços menores. Fogo pode ser combatido com água, e como resultado, fogo e água deixam de existir. Afirmava que o mundo é composto por contrários, e o tempo é o juiz permitindo ora a existência de um ou outro.
 
Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Pré-Socráticos: Escola Jônica - Tales de Mileto

Tales, de ascendência Fenícia, nasceu em Mileto (Jônia), colônia grega, na Ásia Menor, onde atualmente é a Turquia. Provavelmente nasceu em 625/624 a. C. e teria falecido também provavelmente em 558 a. C.
 
 
Segundo a tradição, Tales é o primeiro físico grego ou investigador das coisas da natureza como um todo. De suas ideias, no entanto, pouco se conhece; nem há certeza de que tenha escrito um livro. Também não se conhecem fragmentos seus, a não ser sobre o que é apontado por outros filósofos sobre sua filosofia.
Foi o fundador da Escola Jônica, acreditando ser a água a origem de todas as coisas, embora seus díscipulos Anaxímenes e Anaximandro discordassem. Foi o primeiro a explicar o eclipse solar, ao explicar que a Lua é iluminada pelo Sol.
Foi quem iniciou a tentativa de buscar a explicação do princípio único da explicação do mundo, contribuindo para o desenvolvimento da filosofia e seus argumentos Buscava a verdade da vida na natureza, considerado como defensor do naturalismo.
Tales também era matemático, sendo atribuído a ele algumas descobertas geométricas e comerciante já que a Jônia era um grande centro mercantista.


Tales foi o primeiro filósofo de que se tem notícia, quem pensou racionamente as explicações do mundo e não atribuindo qualquer explicação aos deuses. Alguns o denominam como o pai da filosofia, sendo que a filosofia clássica tem como Sócrates o pai da filosofia. Talvez devemos dar a Tales a parternidade do pensamento que busca respostas de todas as coisas a partir de um único princípio.

Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.

domingo, 21 de junho de 2015

Pré-Socráticos: Escola Jônica

A Escola Jônica, surgida na Ásia Menor, localizada na cidade de Mileto, floresceu no século VI e V a. C. Era uma rota do comércio, tendo contato com diversos povos da antiguidade.


A Escola Jônica tinha como principais filósofos Tales de Mileto, Anaximandro, Anaximenes, Heráclito, Anáxagoras, Arquelau e Diógenes de Apolônia.
 
 
Os Jônicos foram que iniciaram a reflexão filosófica na Grécia. Essa escola é caracterizada por refletir a partir da observação da natureza. Ao contrário de antes, que explicavam tudo através dos mitos. Enxergavam o homem como parte ou elemento da natureza, não como centro de um problema específico.
Eles acreditavam que uma única substância constituía o ser e que seria a origem e o princípio de tudo. Daí o céu poderia ter sido originado de uma substância semelhante a da Terra. Pensavam que a vida teria sua origem na água, e que devido a constante evaporação a água dos oceanos secariam um dia.
Os Jônicos, tinham em seu modo de explicar a realidade natural a partir dela mesma sem nenhuma referência sobrenatural ou misterioso. Afirmavam que a união ou distinção entre matéria e espírito, ou a matéria animada por um espírito formando uma unidade inseparável.
Tales de Mileto é o fundador e inspirador da Escola Jônica, seguido pelos outros filósofos, seus discípulos. Cada filósofo pertencente a essa escola traçará uma linha de pensamento contribuindo ou até mesmo divergente.
 
Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.

domingo, 14 de junho de 2015

Pré-Socráticos

A filosofia surgiu no século VI a. C., na Grécia com os filósofos conhecidos por Pré-Socráticos, ou seja, aqueles que surgiram antes de Sócrates (469 a 399 a. C.), considerado como o pai da Filosofia. Os Pré-Socráticos substituíram as histórias mitológicas gregas pelo pensamento intelectual. Esses filósofos também eram conhecidos como naturalistas por discorrerem sobre assuntos da natureza.
 
 
Com a invasão dos Dórios sobre a Grécia em XII a. C., Aqueus e Jônios fugiram para as ilhas e costas da Ásia Menor.
 
 
 
Cidades foram fundadas como Mileto e Éfeso se tornando grandes centros econômicos e intelectual constituindo escolas filosóficas. Nas próximas postagens vou discorrer sobre as Escolas Filosóficas e os filósofos Pré-Socráticos.
 
Fonte: Os Pensadores. Pré-Socráticos. Editora Nova Cultural.

sábado, 11 de abril de 2015

O que vem a ser tecnologia?

 
 
Atualmente, para muitas pessoas, o termo tecnologia está intimamente associado à digitalização cada vez mais intensa e presente nas nossas vidas através do sistema e das redes de informação e de comunicação, softwares, computadores, etc. Ou seja, associam tal conceito às noções de máquina, robótica e informática, atividades de produção de bens materiais e serviços considerados de ponta, altamente desenvolvidos.
 
 
No entanto, a noção de tecnologia é bem mais ampla, como podemos verificar no texto a seguir:

Na  verdade, a tecnologia é um conjunto de conhecimentos específicos, acumulados ao longo da história, sobre as diversas maneiras de se utilizarem os ambientes físicos e seus recursos materiais em benefício da humanidade. Segundo essa definição, a tecnologia abrange desde o conhecimento de como plantar e colher, passando pela fabricação de ferramentas, de pedra lascada ou aço inoxidável, até a construção de grandes represas e satélites. Os pesquisadores que concordam com ela [...] consideram que a tecnologia é tão antiga quanto a própria humanidade. os primeiros hominídeos, assim, só teriam se tornado seres humanos no momento em que passaram a dominar a técnica. Nessa perspectiva, a própria história começaria com a tecnologia.

SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. SP: Contexto, 2005, p. 286. (Fragmento)
 
 
Toda tecnologia é criada para beneficiar a humanidade segundo o texto acima destacado. A imagem acima mostra instrumentos criados pelo ser humano, com base em conhecimentos adquiridos, para o seu benefício. A tecnologia existe desde o inicio da história humana, portanto não é somente na atualidade que ela passou a existir.




terça-feira, 3 de março de 2015

Cultura e trabalho na Pré-História

Cultura e trabalho são conceitos muito próximos entre si. Cultura refere-se a tudo aquilo que é produzido pelo ser humano, desde artefatos e objetos até crenças, ideias e comportamentos. Trabalho, em sua definição mais comum, refere-se a todo ação de transformação da matéria natural em cultura, ou seja, toda transformação executada por ação humana.
 
 
Desde a Pré-História, usando sua inteligência e força física, o ser humano trabalha e produz cultura como forma de garantir a sobrevivência da espécie. É de extrema importância saber quais os principais objetos produzidos pelo homem na Pré-História que acabou desenvolvendo cada vez mais sua inteligência e a forma de viver.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Questão de vestibular comentada - História ou Pré-História?

(UFPE) Alguns historiadores afirmam que a História iniciou quando a humanidade inventou a escrita. Nessa perspectiva, o período anterior à criação da escrita é denominado Pré-História. Sobre esse assunto assinale a alternativa correta.
 
a) A história e a Pré-História só podem se diferenciar pelo critério da escrita. Logo, aqueles historiadores que não concordam com esse critério estão presos a uma visão teológica da História.
b) Esta afirmação não encontra qualquer contestação dos verdadeiros historiadores, pois ela é uma prova irrefutável de que todas as culturas evoluem para a escrita.
c) Os historiadores que defendem a escrita como único critério que diferencia a História da Pré-História reafirmam a tradição positivista da História.
d) A escrita não pode ser vista como critério para distinguir a História da Pré-História, pois o aspecto econômico é considerado um critério muito mais importante.
e) Os únicos historiadores que defendem a escrita como critério são os franceses, em razão da influência da filosofia iluminista.
 
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a) A história e a Pré-História só podem se diferenciar pelo critério da escrita. Logo, aqueles historiadores que não concordam com esse critério estão presos a uma visão teológica da História. Não tem nenhuma relação de quem concorda com a História a partir da invenção da escrita e aqueles que acreditam na História a partir dos relatos bíblicos (teológicos).
b) Esta afirmação não encontra qualquer contestação dos verdadeiros historiadores, pois ela é uma prova irrefutável de que todas as culturas evoluem para a escrita. É errado afirmar que todas as culturas evoluíram para escrita. Os indígenas brasileiros por exemplo não desenvolveram nenhuma forma de escrita.
c) Os historiadores que defendem a escrita como único critério que diferencia a História da Pré-História reafirmam a tradição positivista da História. Essa questão vai totalmente de encontro com a postagem anterior, em que afirmava o fato dos positivistas terem criado essa concepção de divisão entre História e Pré-História.
d) A escrita não pode ser vista como critério para distinguir a História da Pré-História, pois o aspecto econômico é considerado um critério muito mais importante. Não podemos considerar o aspecto econômico com essa devida importância pois no máximo em que podemos ter nessas comunidades eram pequenos comércio sendo alguns baseados na troca de produtos.
e) Os únicos historiadores que defendem a escrita como critério são os franceses, em razão da influência da filosofia iluminista. Os pensadores iluministas estavam mais preocupados por trazer ideias novas a modo de vida, valores, religião. Não percebemos nenhum desses pensadores refletindo sobre período histórico.
 
Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. É muito fácil estudar história, porém requer muita atenção!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

História ou Pré-História?

Muitos historiadores associam a concepção de Pré-História ao período em que não havia sido desenvolvido a escrita. Esses historiadores chamados do século XIX, chamados de Positivistas, acreditavam que o passado só poderia ser analisado a partir de documentos oficiais escritos, única fonte capaz de conter a verdade acerca dos fatos históricos. Esse pensamento, elaborado pelos pensadores positivistas, foi que criou essa divisão da História (onde há escrita) e Pré-História (onde não existe a escrita). Hoje em dia a Pré-História é estudada através de outras fontes que não seja a escrita como ossos humanos, vestígios produzidos pelos primeiros habitantes da terra como machadinhas de pedras, lanças, arte rupesttre nos paredões das cavernas e etc.


Os primeiros seres humanos, ao qual somos descendentes, teriam surgido há 150 mil anos. A invenção da escrita (pelos Sumérios), ocorreu por volta de 3.500 a. C. Portanto antes da escrita, é denominado de Pré-História.
Essa concepção de História atualmente mudou, mas ficou marcado o nome Pré-História no calendário histórico. Porém algumas críticas permacenem até hoje com relação ao uso da escrita. Os indígenas brasileiros não desenvolveram nenhum tipo de escrita, portanto, estariam vivendo ainda na Pré-História. Por isso que essa concepção positivista não se sustenta. A verdade absoluta não existe na história como eles imaginavam, nem só os documentos oficiais são os únicos capazes de comprovar a veracidade dos fatos históricos.