O Confucionismo e o Taoísmo
Confúcio (ou Kung-Fu-tsé) foi um dos
mais importantes pensadores da China antiga. Ele defendia a idéia de que a
prática de virtudes, como o respeito aos pais e às tradições, cabe a cada
indivíduo. Essa doutrina ficou conhecida como confucionismo.
De acordo com os princípios do
confucionismo, o ser humano é naturalmente bom. Todo mal decorre da falta de
conhecimentos. Por isso, o confucionismo defendia uma educação para a virtude e
a harmonia, o amor à verdade, o bem e a generosidade. Isso sem recorrer a
mandamentos ou revelações divinas, apresentando-se mais como uma filosofia. Depois
de sua morte, contudo, Confúcio foi transformado pelas autoridades
governamentais em objeto de culto, com templos e honrarias, adquirindo traços
religiosos.
Lao-tsé defendia o abandono das vaidades do mundo, o
retiro da vida pública e a dedicação à meditação solitária, que seria o caminho
(Tao) para uma integração íntima com o Universo. Por isso, essa doutrina ficou
conhecida como taoísmo. O livro Tao Te
King (Livro do caminho e da virtude) é um dos mais traduzidos do mundo. Nele,
Lao-Tsé apresenta suas ideias, que depois foram desenvolvidas por seus
discípulos (especialmente Li-tsé e Tchuang-tsé).
Referências:
VICENTINO,
Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto
mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 6° ano. 1ª ed. São Paulo:
Scipione, 2015. p. 189.
Fred Costa
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