O cavalo de Troia
Troia ficava na Ásia Menor, no mar
Egeu. A Ilíada conta que a cidade
tinha muralhas instransponíveis e um exército que anulava as investidas gregas.
Escavações arqueológicas indicam, porém, que não existiu apenas uma Troia, mas
nove. Cada cidade foi construída sobre os escombros da anterior. É Troia II que
corresponde ao período em que se passa a Ilíada.
Contudo, ainda não existem provas definitivas de que uma guerra entre gregos e
troianos realmente tenha ocorrido no século XII a. C.
Segundo
o texto de Homero, os gregos criaram uma estratégia criativa para furar as
defesas da cidade: após seguidos ataques, deixaram um gigantesco cavalo de
madeira na frente dos portões de Troia. Dentro dele, alguns soldados gregos
escondidos.
Os troianos
levaram o cavalo para dentro da cidade e iniciaram grandes comemorações por
mais uma vitória. À noite, os soldados que estavam escondidos saíram do cavalo,
mataram as sentinelas e abriram os portões. O exército grego entrou e arrasou a
cidade. O cavalo e a queda de Troia originaram a expressão “presente de grego”,
no sentido de presente que traz aborrecimento a quem o recebe. Você conhecia
essa expressão?
Referências:
VICENTINO,
Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto
mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 6° ano. 1ª ed. São Paulo:
Scipione, 2015. p. 210.
Fred Costa
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