A nazificação do cotidiano
A ideologia nazista estendeu-se
também às escolas e universidades. Todos os professores, do jardim de infância
à universidade, foram compelidos a se filiar à Liga Nacional-Socialista de
Professores e a ensinar o que lhes era ordenado. As universidades alemãs,
outrora famosas por sua pesquisa científica, tornaram-se centros de ciência
racista. Fora das escolas, organizações de juventude independentes (incluindo
as das Igrejas) foram banidas e todos os jovens alemães, rapazes e moças, desde
a idade de 6 anos, foram induzidos a se filiar à Juventude Hitlerista. Aos 18
anos, os rapazes eram conscritos a servir (ou trabalhando ou no exército) e as
moças chamadas para serviços domésticos e para as fazendas. Durante esses anos
de formação, os jovens ficavam sujeitos a uma contínua doutrinação na fé
nazista.
BULLOCK, Alan. A
Alemanha de Hitler. In: Século XX. São Paulo: Abril, 1968. p. 151.
Referências:
BULLOCK, Alan. A Alemanha de Hitler. In: Século XX. São Paulo: Abril, 1968
VICENTINO,
Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto
mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 9° ano. 1ª ed. São
Paulo: Scipione, 2015. p. 110.
Fred Costa
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