O calendário juliano
Júlio César encomendou ao astrônomo
Sosígenes (de Alexandria) a produção de um calendário solar para os romanos.
Sosígenes determinou que a duração
do ano solar seria de 365 dias e seis horas. A cada quatro anos, seria
acrescentado um dia ao ano solar em curso, originando, assim, o ano bissexto. O
astrônomo definiu ainda que janeiro, março, maio, julho (mês batizado em
homenagem a Júlio César), setembro e novembro teriam 31 dias cada um; os demais
meses teriam 30, exceto fevereiro que teria 29 dias e, nos anos bissextos, 30.
O ano 1 marcava para os romanos o
ano da fundação lendária de Roma. Esse ano equivale, no calendário cristão, a
753 a. C.
No século XVI, o calendário Juliano sofreu
nova reforma, empreendida pelo papa Gregório XIII. O resultado foi o calendário
gregoriano, usado até hoje na
maioria dos países do mundo ocidental.
Referências:
VICENTINO,
Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto
mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 6° ano. 1ª ed. São Paulo:
Scipione, 2015. p. 279.
Fred Costa
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