terça-feira, 30 de novembro de 2021

Questão da ESA 2009 comentada - Grandes Navegações

ESA (2009) Grandes Navegações

Portugal foi o primeiro país a empreender as grandes navegações, no Século XV. Assinale a única afirmativa em que todas as informações são fatores que contribuíram para o pioneirismo português neste campo.

a) Escola de Sagres e nobreza forte e autônoma.

b) Mercantilismo e intensa utilização da Rota da Seda.

c) Centralização administrativa e ausência de guerras.

d) Fortalecimento do feudalismo e posição geográfica favorável.

e) Guerra contra a Espanha e a Tomada de Constantinopla.



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a) Escola de Sagres e nobreza forte e autônoma. Não havia uma nobreza autônoma e sim dependente do Rei português.

b) Mercantilismo e intensa utilização da Rota da Seda. A utilização da Rota da Seda, localizada na Ásia não era mais utilizada pelos europeus, devido o impedindo de atravessarem a cidade de Constantinopla por ter sido dominada pelos muçulmanos.

c) Centralização administrativa e ausência de guerras. A centralização política portuguesa, governada por um rei, ajudou na organização das grandes navegações já que haviam um interesse em comum e uma monarquia que apoiasse, além de não se envolver no momento em nenhum conflito que consumisse atenção e recursos.

d) Fortalecimento do feudalismo e posição geográfica favorável. O feudalismo já era um período que chegou ao fim e não contribuiu para o pioneirismo português

e) Guerra contra a Espanha e a Tomada de Constantinopla. Nesse momento Portugal não se envolveu em nenhum conflito assim como não tomou a cidade de Constantinopla.


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. É uma questão fácil de resolver, pois as alternativas possuem opções erradas de forma gritante, sendo a eliminação das alternativas erradas o melhor método para a sua resolução. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários. 

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Questão do Enem 2016.3 comentada - Redemocratização

Enem (2016.3) Redemocratização 

A teoria da democracia participativa é construída em torno da afirmação central de que os indivíduos e suas instituições não podem ser considerados isoladamente. A existência de instituições representativas em nível nacional não basta para a democracia; pois o máximo de participação de todas as pessoas, a socialização ou “treinamento social” precisa ocorrer em outras esferas, de modo que as atitudes e as qualidades psicológicas necessárias possam se desenvolver. Esse desenvolvimento ocorre por meio do próprio processo de participação. A principal função da participação na teoria democrática participativa é, portanto, educativa.

(PATEMAN, C. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992)

Nessa teoria, a associação entre participação e educação tem como fundamento a:

A) ascensão das camadas populares.
B) organização do sistema partidário.
C) eficiência da gestão pública.
D) ampliação da cidadania ativa.
E) legitimidade do processo legislativo.


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A) ascensão das camadas populares. Não tem no texto nada que faça essa indicação assim como tem relação com participação e educação.
B) organização do sistema partidário. Não é citado no texto nada relacionado a organização partidária.
C) eficiência da gestão pública. O texto é claro ao citar democracia participativa e educação, sem citar a gestão pública em si.
D) ampliação da cidadania ativaNo texto deixa claro que outras instituições deveriam ampliar sua participação, não só escolhendo os governantes mas ampliando-se para outras instituições e poderes.
E) legitimidade do processo legislativo. Não é citada o poder legislativo, apenas a democracia participativa.


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. Essa questão exige do candidato conhecimento sobre o processo democrático das eleições, bastante comentado e debatido nas aulas de História. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários. 

domingo, 28 de novembro de 2021

Conheça mais à História - Centro e Periferia

 Centro e Periferia

       Periferia vem do grego periphéreia, (‘circunferência’, ‘contorno’; literalmente, ‘em torno da esfera’). Hoje, a palavra periferia designa aquilo que fica nos arredores de algum lugar, afastado da região “central”. Os bairros mais distantes do centro da cidade, por exemplo, são chamados de “periferia”.

       No entanto, as noções de centro e periferia não dizem respeito somente à localização geográfica de um lugar com relação a outro. Mais do que isso, elas identificam alguns lugares como “mais importantes” e, por isso, “mais centrais” do que outros. Se prestarmos atenção no mapa da Europa, veremos que, geograficamente, o continente europeu é uma simples “porção de terra” à margem do continente asiático. No entanto, segundo alguns critérios políticos e econômicos, a Ásia, a África e a América Latina são consideradas por alguns historiadores como regiões periféricas em relação à Europa.

            Essa visão é chamada de eurocentrismo, pois toma a Europa como centro da análise.

Referências:

VICENTINO, Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 7° ano. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2015. p. 121.

 

Fred Costa

 

sábado, 27 de novembro de 2021

Documentos Históricos - O Papa Urbano II convoca as Cruzadas

 O Para Urbano II convoca as Cruzadas

          No final do século XI, o papa Urbano II convocou os cristãos a formar uma Cruzada para libertar o Santo Sepulcro. Leia um trecho de seu discurso abaixo:

        Deixai os que outrora estavam acostumados a se baterem, impiedosamente, contra os fiéis, em guerras particulares, lutarem contra os infiéis [...].

         Deixai os que até aqui foram ladrões tornarem-se soldados. Deixai aquele que outrora se baterem contra seus irmãos e parentes lutarem agora contra os bárbaros, como devem. Deixai os que outrora foram mercenários, a baixos salários, receberem agora a recompensa eterna.

      Uma vez que a terra que vós habitais, fechada de todos os lados pelo mar e circundada por montanhas, é demasiado pequena à vossa grande população: sua riqueza não abunda, mal fornece o alimento necessário aos seus cultivadores [...] tomai o caminho do Santo Sepulcro; arrebatai aquela terra à raça perversa e submetei-a a vós mesmos. Essa terra em que, como diz a Escritura, “jorra leite e o mel” foi dada por Deus aos filhos de Israel. Jerusalém é o umbigo do mundo, a terra mais que todas frutífera, como um novo paraíso de deleites.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar, 1979. p. 28.

Referência:

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar, 1979.

VICENTINO, Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 7° ano. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2015. p. 116-117.

 

Fred Costa

 

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Questão da ESA 2008 comentada - Brasil Colônia (Administração portuguesa)

ESA (2008) Administração portuguesa

O responsável pela transferência da capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763, foi:

a) D. João VI.

b) D. Pedro I.

c) Marquês de Pombal.

d) Manuel.

e) Visconde de Barbacena.



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a) D. João VI. Foi o rei responsável pela transferência da corte portuguesa para a colônia, sendo que a capital já era o Rio de Janeiro.

b) D. Pedro I. Foi o primeiro Imperador do Brasil, e a capital já era no Rio de Janeiro.

c) Marquês de Pombal. As mudanças importantes que ocorreram na coroa portuguesa no século XVIII foram realizadas pelo Marquês de Pombal, incluído como um dos grandes déspotas esclarecidos, visando a mudança do eixo econômico que foi o ciclo do ouro.

d) Manuel. Esse rei estava no governo de Portugal quando Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, e nem chegou a fundar a primeira cidade administrativa na colônia.

e) Visconde de Barbacena. Foi mais um governador-geral do Brasil, quando a capital do Brasil ainda era em Salvador.


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. Essa questão aparenta ser fácil de resolver, já que todas as mudanças importantes ocorridas no século XVIII deve-se ao Marquês de Pombal. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários. 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Questão do Enem 2012.2 comentada - Governo Militar

Enem (2012.2) Governo Militar 

Os aparelhos televisores se multiplicam nas residências do Brasil a partir da década de 1960. A partir da charge, os programas televisivos eram controlados para atender interesses dos:

A) artistas críticos.
B) intelectuais esquerdistas.
C) grupos terroristas.
D) governos autoritários.
E) partidos oposicionistas.


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A) artistas críticos. Na charge não tem nenhum elemento que faz ligação com artistas.
B) intelectuais esquerdistas. Não é citado na charge nem da a entender a relação com intelectuais esquerdistas.
C) grupos terroristas. Não é comentado sobre terroristas nem atentados na charge.
D) governos autoritários. O texto da charge é bem claro que se passa durante o governo militar e a tentativa de impedir e controlar a mídia em atender os seus interesses.
E) partidos oposicionistas. Em um governo militar, os partidos oposicionistas não teriam acesso a imprensa televisiva.


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. Todas as questões do Enem que tratam sobre esse assunto são fáceis de responder e sempre atribuindo um teor crítico ao Governo Militar. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários. 

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

As origens da Segunda Guerra Mundial

 Idade Contemporânea

As Origens da Segunda Guerra Mundial

       A Segunda Guerra Mundial foi um conflito em precedentes na história. A quantidade de pessoas mobilizadas e a utilização de armas com poder destrutivo nunca antes visto, levaram os especialistas em história militar a chamar o conflito de “guerra total”. De acordo com alguns estudiosos, várias motivações da Segunda Guerra Mundial tiveram origem após a Primeira Guerra Mundial. Isso porque as cláusulas estabelecidas pelo Tratado de Versalhes, em 1919, não solucionaram os fatores que motivaram aquele conflito e lançaram as sementes para a Segunda Guerra Mundial.

            Diante das atrocidades ocorridas na Primeira Guerra Mundial, os governos de muitos países, como França, Inglaterra e Estados Unidos (EUA), adotaram uma diplomacia baseada na chamada política de “apaziguamento”. Segundo essa proposta, os governantes desses países buscariam manter a paz entre as nações por meio da diplomacia. Eles sabiam que a paz era importante para reerguer a economia dos países europeus, arrasada pela guerra. No entanto, cada nação adotou uma atitude diferente.

         Os governantes da França afirmavam que era necessário respeitar o Tratado de Versalhes. Para alguns grupos políticos ingleses, entretanto, era preciso rever alguns pontos do tratado, devido ao excesso de cláusulas punitivas impostas à Alemanha. Já os governantes dos EUA, que havia sem recusado a assinar o Tratado de Versalhes, preferiam adotar uma política não só pacifista, mas também isolacionista, procurando não interferir nas questões envolvendo países europeus, conforme era defendido pela opinião pública estadunidense. 

        De acordo com o Tratado de Versalhes, a Alemanha foi considerada a principal responsável pela Primeira Guerra Mundial. Além de pagar altas indenizações e perder suas colônias na África, os alemães foram proibidos de possuir marinha de guerra e força aérea e, também, tiveram seu exército limitado a cem mil homens. Além disso, com a criação da Tchecoslováquia e da Polônia, a Alemanha perdeu boa parte de seu território e mais de três milhões de habitantes. Essas imposições, reconhecidamente humilhantes até por inimigos declarados da Alemanha, como os soviéticos, geraram um sentimento de revanche nos alemães, que encontraram na figura de Adolf Hitler um líder para canalizar esse sentimento.

      Desde que chegaram ao poder, em 1933, os nazistas iniciaram um governo autoritário, centralizando o poder do Estado nas mãos do ditador Adolf Hitler. Eles adotaram medidas xenófobas, criando leis de exclusão para estrangeiros, particularmente o que eram judeus. Em seus discursos embasavam seu nacionalismo extremado no pangermanismo, que é a idéia de que todos os povos de origem germânica deveriam se unir em uma única nação, a Grande Alemanha, chamada pelos nazistas de Terceiro Reich. Com isso, eles buscavam estimular nos alemães a idéia de que deveriam participar dos projetos expansionistas de invasão de territórios estrangeiros habitados por povos germânicos.

Para fortalecer o poder do Estado e controlar os movimentos operários, o governo alemão realizou grandes investimentos nos setores produtivos do país. O desemprego foi praticamente eliminado com a disponibilização de postos de trabalho em grandes obras públicas. O poderio industrial alemão foi recuperado, destacando-se a produção de artefatos bélicos para equipar as forças armadas, então em franca expansão, o que garantiu o apoio dos industriais ao regime nazista.

Referências:

PELLEGRINI, Nelson; DIA, Adriano; GRINBERG, Keila. Vontade de saber história, 9° ano. 3ª ed. São Paulo: FTD, 2015.

 

Fred Costa

 

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Questão da ESA 2008 comentada - Brasil Colônia (Revoltas Coloniais)

ESA (2008) Revoltas Coloniais 

O episódio conhecido como “Capão da Traição” ocorreu na História do Brasil durante a:

a) Rebelião de Beckman.

b) Revolta dos Malês.

c) Guerra dos Mascates.

d) Revolta de Felipe dos Santos

e) Guerra dos Emboabas.



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a) Rebelião de Beckman. Essa revolta aconteceu no Maranhão devido aos interesses contra a Companhia de Comércio instalada ali, não tendo relação com o episódio citado.

b) Revolta dos Malês. Essa revolta aconteceu na Bahia, durante o período regencial, onde a camada mais humilde, principalmente composta por negros escravos se rebelaram, não havendo relação com o episódio citado.

c) Guerra dos Mascates. Foi um revolta que aconteceu em Pernambuco, devido a uma disputa entre comerciantes de Olinda e Recife, não havendo relação com o episódio citado.

d) Revolta de Felipe dos Santos. Revolta ocorrida em Vila Rica, que reclamava sobre a casa de fundição, acabando com o transporte do ouro em pó e o monopólio comercial pelos portugueses, não tendo relação com o episódio citado.

e) Guerra dos Emboabas. Esse evento refere-se a Guerra dos Emboabas, onde os paulistas mesmo entregando as armas foram mortos covardemente por mineiros que reivindicava a posse das Minas Gerais.


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. É uma questão muito difícil de resolver, pois esse episódio é pouco citado nos livros e na sala de aula, por vezes essa revolta nem é comentada, assim como a questão que trata de um fato histórico, diferente da visão historiográfica utilizada nos currículos educacionais atualmente. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários. 

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Questão do Enem 2010.1 comentada - Ditaduras na América Latina (Ditadura chilena)

Enem (2010.1) Ditadura Chilena

Judiciário contribuiu com ditadura no Chile, diz Juiz Guzmán Tapia

As cortes de apelação rejeitaram mais de 10 mil habeas corpus nos casos das pessoas desaparecidas. Nos tribunais militares, todas as causas foram concluídas com suspensões temporárias ou definitivas e os desaparecimentos políticos tiveram apenas trâmite formal na Justiça. Assim, o Poder Judiciário contribuiu para que os agentes estatais ficassem impunes.

(Disponível em: http//www.cartamaior.com.br. acesso em: 20 jul. 2010 – adaptado)

Segundo o texto, durante a ditadura chilena na década de 1970, a relação entre os poderes Executivo e Judiciário caracterizava-se pela:

A) preservação da autonomia institucional entre os poderes.
B) valorização da atuação independente de alguns juízes.
C) manutenção da interferência jurídica nos atos executivos.
D) transferência das funções dos juízes para o chefe Estado.
E) subordinação do poder judiciário aos interesses políticos dominantes.


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A) preservação da autonomia institucional entre os poderes. No texto fica claro que o poder Judiciário atende ao poder Executivo, mantendo a impunidade.
B) valorização da atuação independente de alguns juízes. O texto demonstra que os juízes atendem o poder executivo, não adotando uma postura independente.
C) manutenção da interferência jurídica nos atos executivos. Não tem elementos no texto que possa chegar a essa afirmação.
D) transferência das funções dos juízes para o chefe Estado. Não tem essa informação no texto, que possa chegar a essa conclusão.
E) subordinação do poder judiciário aos interesses políticos dominantes. Percebe-se no texto que o Poder Judiciário atende quem esta no governo, não permitindo que os agentes do Estado sejam punidos pelos crimes relacionados ao período ditatorial.


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. É uma questão que requer atenção. Não é um assunto por vezes explorado nos livros ne nas aulas, mas sim através e leituras em jornais e telejornais que tratam desse tema. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários.