Idade Contemporânea
Titanic – O naufrágio e suas conspirações
Não é de hoje que tragédias são transformadas em
completas teorias da conspiração para justificar perdas, mortes e interesses
políticos e financeiros. Desde o triângulo das bermudas até o 11 de setembro,
teorias malucas justificam os atos e incidentes como criações meticulosamente
planejada por grandes instituições.
A White Star Line era uma grande
empresa do início do século XX que tinha o orgulho de se tornar ainda maior com
o lançamento de sua Classe Olympic em 1908, composta por dois navios que foram
construídos simultaneamente, o RMS Olympic e o RMS Titanic. O primeiro foi
lançado um ano antes de Titanic e era o maior navio do mundo até a ocasião.
Quando o Titanic saiu, em 1912, a
empresa era a mais poderosa do mundo em viagens marítimas transatlântica com
seus navios avaliados em valores exorbitantes. Para melhorar a situação, a fama
de gigantes indestrutíveis e de que nem Deus poderia afundá-lo, fazia com que
as seguradoras das embarcações aceitassem os contratos com valores altos de
resgate.
Como o acidente que o Olympic sofreu
em setembro de 1911 com o cruzador HMS Hawke deixou o navio com sérios danos e
com muitas dívidas, o J. P. Morgan, um dos sócios da companhia, junto a um
sócio minoritário chamado J. Bruce, teriam planejado realizar uma simulação de
um naufrágio.
Os navios que foram pagos para seguirem o Titanic
salvaria a população a bordo depois do capitão, que também teria sido convidado
para participar e causar o naufrágio. Porém, com a grande surpresa o navio
acabou batendo em um dos navios que foram pagos para fazer o resgate das
pessoas e não ao que foi combinado que seria um iceberg. Mas o que mais
incomoda é o pequeno número de salva vidas que tinha a bordo, era uma
quantidade muito inferior ao que se esperava, por isso muitas mortes foram
flagradas. Ao que se parece isso é apenas uma de muitas outras teorias sobre o
porquê do navio ter afundado.
Temos uma teoria que fala sobre o
Titanic ter sido incendiado, por isso causou o naufrágio, já que o aço ficou
enfraquecido afetando o casco do navio, sendo justamente o lugar onde teria
ocorrido a coalizão com o iceberg.Outra porque alienígenas pegaram o capitão e
por isso acabou afundando. Uma interessante teoria também é sobre ter sido Deus
que afundou o navio, pois teriam afirmado que nem Deus oafundariam. Todas essas
teorias não podem ser comprovadas, porém sempre tem alguém que as defendam.
Referências:
https://veja.abril.com.br/mundo/nova-teoria-titanic-afundou-por-incendio-e-nao-pelo-iceberg/
Letícia Ohanna Ribeiro de Morais,
estudante do 9º ano Ensino Fundamental da Escola Militar Tiradentes,
Rondonópolis – MT.
Os astecas eram politeístas,
acreditavam em vários deuses, e para agradá-los faziam sacrifícios: “[...] Segundo a crença [astecas], no início
do mundo, os deuses tinham dado seu próprio sangue para que o Sol se movesse.
Portanto, exigiam sangue humano para manter o mundo em funcionamento. Como o
sangue é o princípio da vida, apenas o sangue poderia manter o tempo andando.
Sem os sacrifícios, o mundo terminaria. Assim, faziam guerra especialmente para
capturar prisioneiros e ofertar seu sangue nos templos”. (KARNAL, Leandro. A conquista do México. São Paulo: FTD,
1996, p. 20)
Com a chegada de Cristóvão Colombo
em 1492, vieram logo após diversos conquistadores, interessados em riquezas
como ouro e prata. Porém, para obter esses recursos minerais, foi preciso muita
devastação e mortes a população nativa. Os colonizadores se apossaram de suas
terras e escravizaram-nos.
A conquista do Império Asteca pelos
espanhóis foi comandada por um jovem oficial espanhol chamado Hernán Cortez.
Com a notícia de sua chegada, Montezuma recebeu-o hospedado em seu palácio.
Aproveitando-se disso, prenderam o imperador obrigando-o a contar onde estava
escondido o tesouro asteca. Logo após, desencadeou-se um conflito culminando
com a destruição da civilização asteca.
Devido à superioridade bélica dos espanhóis com
armas de fogo, canhões e a velocidade do cavalo, fez com que fossem imbatíveis
durante as batalhas. Também havia muitos escravos no Império Asteca, sendo os
espanhóis vistos como libertadores, formando alianças contra os Astecas. Alguns
historiadores citam que os nativos viam os espanhóis ao chegarem em gigantes
barcos como deuses. Soma-se a isso o fato de possuírem tecnologias de guerra
para a época e a velocidade com que submeteram a civilização asteca.
Referências:
KARNAL, Leandro. A conquista do México.
São Paulo: FTD, 1996.
PELLEGRINI,
Nelson; DIA, Adriano; GRINBERG, Keila. Vontade
de saber história, 7° ano. 3ª ed. São Paulo: FTD, 2015.
Fred Costa
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