segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Questão da ESPCEX 1999 comentada - Renascimento

ESPCEX (1999) Renascimento

O Renascimento, enquanto fenômeno cultural observado na Europa Ocidental no início da Idade Moderna, encontra-se inserido no processo de transição do feudalismo para o capitalismo, expressando o pensamento e a visão de mundos próprios de uma sociedade mercantil e, portanto, mais aberta e dinâmica. Manifestando-se principalmente através das artes e da filosofia, o movimento renascentista tinha como eixo

A) a sabedoria popular e o domínio da maioria, como mecanismo de combate ao poder aristocrático e de oposição aos novos segmentos sociais em ascensão.  
B) a oposição a todas as religiões organizadas, pois os princípios religiosos impediam a liberdade de opinião e tornavam o homem alienado. A igualdade jurídica de todos os indivíduos, suprimindo-se os privilégios de classe e equiparando os direitos e obrigações dos cidadãos.  
C) a liberdade de trabalho inerente a qualquer pessoa, como instrumento capaz de possibilitar a criação e o crescimento do ser humano, sendo necessário abolir as corporações de ofício.  
D) a valorização do homem por sua razão e por suas criações, difundido a confiança nas potencialidades humanas e superando o misticismo dominante no período medieval.  
E) o Racionalismo e o Geocentrismo (convicção de que tudo pode ser explicado pela razão e pela ciência; concepção de que a Terra é o centro do universo).



PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE




PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE


A) a sabedoria popular e o domínio da maioria, como mecanismo de combate ao poder aristocrático e de oposição aos novos segmentos sociais em ascensão.  A sabedoria popular e da maioria não pode ser considerado, até pela ausência de intelectuais, sendo o renascimento liderado pelas elites da época.
B) a oposição a todas as religiões organizadas, pois os princípios religiosos impediam a liberdade de opinião e tornavam o homem alienado. A igualdade jurídica de todos os indivíduos, suprimindo-se os privilégios de classe e equiparando os direitos e obrigações dos cidadãos.  A igualdade jurídica seria defendida anos mais tarde pelo movimento iluminista, principalmente contra as classes sociais.
C) a liberdade de trabalho inerente a qualquer pessoa, como instrumento capaz de possibilitar a criação e o crescimento do ser humano, sendo necessário abolir as corporações de ofício.  As corporações de ofício faz parte da transição no período da Idade Média para o Renascimento, não precisando ser defendido a sua abolição.
D) a valorização do homem por sua razão e por suas criações, difundido a confiança nas potencialidades humanas e superando o misticismo dominante no período medieval. No Renascimento o foco das atenções deixa de ser Deus para ser o homem, assim como a valorização da razão, superando a teocracia medieval.
E) o Racionalismo e o Geocentrismo (convicção de que tudo pode ser explicado pela razão e pela ciência; concepção de que a Terra é o centro do universo). O Geocentrismo era um pensamento defendido pela Igreja Católica durante a Idade Média.
 


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. Essa questão é fácil de resolver, além do texto da pergunta forcar no catolicismo, as alternativas indicam facilmente a opção correta. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários.   

sábado, 29 de outubro de 2022

Conheça mais à História - A criação da ONU

                                                        A criação da ONU

             Durante a Conferência de São Francisco, realizada em junho de 1945 nos Estados Unidos, representantes de 50 países redigiram a Carta das Nações Unidas, que daria origem, no mesmo ano, à Organização das Nações Unidas (ONU).

              O objetivo do organismo era manter a paz e a segurança internacionais, desenvolver a cooperação entre os povos, buscando soluções para problemas econômicos, sociais, culturais e humanitários, e promover o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais. Criada em substituição à Liga das Nações, tinha por fundamento a igualdade entre todos os países-membros. Porém, prevaleceu o predomínio das grandes potências.

            O Conselho de Segurança da ONU é atualmente comporto de cinco membros permanentes e dez eleitos de dois em dois anos. Os países permanentes são: Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, França e China. Cada um desses Estados tem o direito de veto, isto é, de anular qualquer decisão do Conselho, o que lhes garante a supremacia sobre as decisões.

Referências:

VICENTINO, Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 9° ano. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2015. p. 167.

 

Fred Costa

 

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Questão da ESA 2014 comentada - Atividade econômica

ESA (2014) Atividade econômica 

O Alvará de 1º de abril de 1808 revogou o Alvará de 1785 de D. Maria I, que proibia a manufatura na colônia. O Brasil estava autorizado a desenvolver manufaturas. Contudo havia dois fatores que se tornaram um obstáculo ao desenvolvimento da indústria brasileira, os quais eram o/a (os/as)

A) escravidão e concorrência inglesa.

B) interesses dos cafeicultores e pecuaristas.

C) interesses dos mineradores e dos produtores de açúcar.

D) concorrência holandesa e os interesses dos cafeicultores.

E) concorrência dos EUA e interesses dos produtores de café.


PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE




PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE


A) escravidão e concorrência inglesa. O escravismo, por ser uma mão de obra não remunerada e não especializada e a concorrência inglesa, por permitir a entrada de produtos mais baratos no Brasil,tornaram-se obstáculos ao desenvolvimento da indústria brasileira.

B) interesses dos cafeicultores e pecuaristas. Neste período os cafeicultores estavam interessados na expansão da cafeicultura assim como os pecuaristas, na expansão das terras para criação de gado.

C) interesses dos mineradores e dos produtores de açúcar. A mineração estava em processo de decadência assim como a produção açucareira.

D) concorrência holandesa e os interesses dos cafeicultores. Não havia concorrência holandesa e cafeicultores.

E) concorrência dos EUA e interesses dos produtores de café. Os EUA ainda não eram concorrentes dos produtos britânicos e cafeicultores


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. É uma questão fácil, por ser a bastante explicado tanto em sala de aula como nos livros didáticos. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários.   

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Quem foi Giordano Bruno?

 Quem foi Giordano Bruno?

            O padre, filósofo, místico, poeta, autor de peças de teatro, Giordano Bruno nasceu em 1548, na cidade de Nola, localizada na Itália. Era filho único dos nobres Giovanni Bruno e Fraulissa Savolino, que o batizaram como Filippo Bruno. A família considerou que tinha vocação religiosa e, por isso, foi encaminhado a um convento na cidade de Nápoles. Bruno tinha 13 anos e passou a estudar Humanidades, Lógica e Dialética.

            Pagava com a vida pela ousadia de ter desafiado a Igreja e discordado das ideias então vigentes, entre as quais a de que a Terra era o centro do universo. É provável, dizem, que o temperamento inquieto e contestador de Giordano Bruno o tivesse levado por si só à fogueira, mas ter lido Erasmo ajudou a marcá-lo como herege. Na verdade, desde cedo ele mostrou tendências heterodoxas. Ainda noviço, ele atraiu atenção pela originalidade de seus pontos de vista e por suas exposições críticas das doutrinas teológicas então aceitas.

 

Vida religiosa e conturbada

            Assim, não é de estranhar que tenha chamado a atenção da Inquisição desde que começou a se tornar conhecido. Apesar de Bruno, que trocou o nome Filippo por Giordano aos 15 anos, quando entrou para a Ordem Dominicana, ter sempre estado ligado à religião, nunca foi aceito pelos religiosos.

            Em 1575, três anos depois de ter sido ordenado padre, o futuro condenado concluiu o curso de teologia no Convento Dominicano de San Dominica de Maggiori, em Nápoles, o mesmo em que havia estudado e lecionado Santo Tomás de Aquino. Foi o início do seu calvário.

Bruno conhecia e apoiava a teoria de Copérnico, o heliocentrismo, que dizia ser o Sol o centro do universo. Mas foi além.

            “Ele pregava que o Universo era infinito, sem centro, e repleto de mundos habitados, como o nosso”, explica Langhi, que desenvolve pesquisas, projetos e publicações na área de Educação em Astronomia.

            “Ele disse o seguinte na obra Acerca do Infinito, do Universo e dos Mundos: que haja nesse espaço inúmeros corpos como nossa Terra e outras terras, nosso Sol e outros sóis, todos os quais executam revoluções nesse espaço infinito”. Em 1591, cometeu aquele que seria, certamente, seu maior erro. Quinze anos depois de deixar sua terra natal, resolveu retornar à Itália a convite de um nobre veneziano, Giovanni Mocenigo, que o alojou em sua casa em troca de aulas de memorização, outra especialidade dele.

            No entanto, Mocenigo traiu Bruno, entregando-o à Inquisição veneziana. Dessa vez, Bruno resolveu se retratar e argumentou que suas ideias eram filosofia e não teologia – portanto, não questionavam o poder da Igreja. Ele deveria ser solto, mas a Inquisição romana resolver exigir extraditá-lo.

Assim, em 27 de janeiro de 1593, ele tornou-se prisioneiro do Santo Ofício, de onde só saiu para a fogueira.

            Há 422 anos, em 17 de fevereiro de 1600, uma quinta-feira ensolarada, Roma presenciou um espetáculo dantesco. Centenas de pessoas lotaram o Campo dei Fiori (Campo das Flores), uma praça no centro da cidade, para assistir à morte na fogueira de Giordano Bruno, por ordem da Santa Inquisição.

 

Referência:

https://www.bbc.com/portuguese/geral-43081130.amp#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16558967349313&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com

 

Laisa da Costa Oliveira, estudante do 2º ano Ensino Médio da Escola Militar


Tiradentes, Rondonópolis – MT.


 

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Questão da FUVEST 2014 comentada - República Velha

FUVEST (2014) República Velha

Stoni. Careta, 19/02/1927. Apud: Renato Lemos (org.). Uma história do Brasil através da caricatura. 1840-2006. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2006, p. 35. Adaptado.

A charge satiriza uma prática eleitoral presente no Brasil da chamada “Primeira República”. Tal prática revelava a

a) ignorância, por parte dos eleitores, dos rumos políticos do país, tornando esses eleitores adeptos de ideologias políticas nazifascistas.
b) ausência de autonomia dos eleitores e sua fidelidade forçada a alguns políticos, as quais limitavam o direito de escolha e demonstravam a fragilidade das instituições republicanas.
c) restrição provocada pelo voto censitário, que limitava o direito de participação política àqueles que possuíam um certo número de animais.
d) facilidade de acesso à informação e propaganda política, permitindo, aos eleitores, a rápida identificação dos candidatos que defendiam a soberania nacional frente às ameaças estrangeiras.
e) ampliação do direito de voto trazida pela República, que passou a incluir os analfabetos e facilitou sua manipulação por políticos inescrupulosos.



PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE




PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE


a) ignorância, por parte dos eleitores, dos rumos políticos do país, tornando esses eleitores adeptos de ideologias políticas nazifascistas. O período que compreende a República Velha não havia a difusão dessas ideias.
b) ausência de autonomia dos eleitores e sua fidelidade forçada a alguns políticos, as quais limitavam o direito de escolha e demonstravam a fragilidade das instituições republicanas. Os eleitores eram forçados a votar naquele candidato que o coronel mandava, além do voto não ser secreto.
c) restrição provocada pelo voto censitário, que limitava o direito de participação política àqueles que possuíam um certo número de animais. Não havia voto censitário e muitos menos com o pré-requisito de que deveriam possuir uma determinada quantidade de animais.
d) facilidade de acesso à informação e propaganda política, permitindo, aos eleitores, a rápida identificação dos candidatos que defendiam a soberania nacional frente às ameaças estrangeiras. Naquele período, logo no início do século XX nem todas as pessoas possuíam fácil acesso a informação, ainda mais se tratando de uma sociedade com mais de 80% analfabeta.
e) ampliação do direito de voto trazida pela República, que passou a incluir os analfabetos e facilitou sua manipulação por políticos inescrupulosos. Os analfabetos eram impedidos de votar.
 


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. Essa questão é fácil de resolver, devido o assunto ser bastante explorado nos livros didáticos e nas aulas. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários.   

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Questão da ESPCEX 1999 comentada - Revolução Francesa

ESPCEX (1999) Revolução Francesa 

Passados mais de cinco séculos da elaboração da Magna Carta Inglesa, surgiu outra carta constitucional na Europa. Em 14 de setembro de 1791, a Assembleia Nacional Constituinte francesa promulgou a Constituição que elaborara durante esse ano.

Pode-se afirmar com relação à Constituição de 1791 que

A) estabeleceu, de acordo com as ideias de Rousseau, a separação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
B) atendendo aos anseios gerais da população francesa, estabeleceu a forma republicana de governo.
C) acatando o desejo da maioria do povo, foram extintas as antigas ordens sociais e os privilégios, com a proclamação da igualdade civil.
D) de acordo com os princípios da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, estabeleceu a abolição da escravidão nas colônias.
E) em consonância aos preceitos democráticos, estabelecia o sufrágio universal para os cidadãos franceses.



PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE




PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE 
PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE PENSE


A) estabeleceu, de acordo com as ideias de Rousseau, a separação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Quem estabeleceu a ideia da separação dos três poderes foi Montesquieu.
B) atendendo aos anseios gerais da população francesa, estabeleceu a forma republicana de governo. A Constituição de 1791 determinava que seria uma Monarquia Constitucional, não uma forma republicana.
C) acatando o desejo da maioria do povo, foram extintas as antigas ordens sociais e os privilégios, com a proclamação da igualdade civil. A partir da declaração do homem e do Cidadão, pregava a igualdade civil e o fim das ordens sociais ou estados.
D) de acordo com os princípios da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, estabeleceu a abolição da escravidão nas colônias. A Constituição de 1791 não abordou o fim do trabalho escravo nas colônias.
E) em consonância aos preceitos democráticos, estabelecia o sufrágio universal para os cidadãos franceses. A Constituição de 1791 determinou o voto censitário.
 


Se você acertou PARABÉNS! Caso contrário espero que os comentários tenham ajudado a entender um pouco mais. Essa questão é difícil, por se tratar de um tem bem específico da Revolução Francesa, precisando focar nas alternativas para encontrar a resposta correta. Caso queira alguma questão comentada, deixe nos comentários.   

domingo, 23 de outubro de 2022

Conheça mais à História - A política da boa vizinhança

                                                A política da boa vizinhança

            Desde o final do século XIX, os Estados Unidos costumavam intervir militarmente nos países da América Central e do Sul, desagradando os governos locais. No início dos anos 1930, porém, com o aumento das tensões que levariam à Segunda Guerra Mundial, o governo Roosevelt firmou um acordo com os países vizinhos prometendo o fim do intervencionismo estadunidense.

            Sua intenção era cultivar a amizade da América Latina e conseguir aliados, além de garantir os interesses estadunidenses na região. Uma série de programas de intercâmbio técnico e cultural foi montada com os países do continente, além de um sistema de auxílio para seu desenvolvimento. Esse conjunto de medidas, conhecido como “política da boa vizinhança”, criou importantes vínculos entre os Estados Unidos e os governos latino-americanos, que se ampliaram durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria.

 

Referências:

VICENTINO, Cláudio; VICENTINO, José Bruno. Projeto mosaico: história – anos finais (ensino fundamental), 9° ano. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2015. p. 165.

 

Fred Costa